Amanhã, dia 4 de abril, Cazuza completaria 52 anos. E como pra mim é importante qualquer data que envolva meu idolo, quero registrá-lo aqui.
"O meu amor agora está perigoso. Mas não faz mal, eu morro mas eu morro amando."
"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não doi"
"Tenho fé em mim mesmo, a minha experiência com Deus é por aí, sou muito pragmático, cético. Sou otimista. Se não fosse, num certo momento eu teria dançado. Mas, em relação à minha vida, o que está acontecendo é uma busca muito grande de felicidade que eu estou encontrando".
"Não tenho nada a esconder. A minha vida é um livro aberto. Entendo, por exemplo, que determinados artistas não podem dar determinadas declarações, porque tem um certo compromisso com outra faixa de público, mas este não é o meu caso... Acho que as pessoas que compram meu disco e vão aos meus shows se identificam comigo porque tem um tipo de vida parecido com o meu. Nunca passou pela minha cabeça ter uma imagem. Nunca procurei isso..."
vim por mais uma vez prestigiar seu espaço, bem interessante, saudade...
ResponderExcluirBeautiful Stranger
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